Nesta
sexta-feira (11) o Prefeito Auricélio Torres paralisou as atividades da
Prefeitura como forma de protesto contra o Governo Federal. Somente os
serviços considerados essenciais funcionaram normalmente. A decisão do
socialista é uma ação estratégica da Associação Municipalista de
Pernambuco (Amupe) para demonstrar descontentamento com os repasses do
Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e defender um “federalismo
mais justo”.
Auricélio não foi ao Recife para participar do protesto, que aconteceu na Assembleia Legislativa de Pernambuco, mas em ofício decretou ponto facultativo nas repartições públicas municipais como forma de mobilização em prol de maiores repasses de recursos do Governo Federal.
Adota-se a denominação “ponto facultativo” para designar os dias úteis em que os servidores públicos têm a escolha de ir ou não trabalhar. Ou seja, ponto facultativo significa que o servidor não é obrigatório trabalhar naquele dia, mas também pode ir, sem problema.
Os funcionários da Prefeitura, que exercendo o direito de optar pelo trabalho, o que lhe é facultado, foram à Prefeitura e encontraram as portas fechadas. Portanto, o que ocorreu não foi uma faculdade para o servidor, mas uma imposição de paralisação, diferentemente do previa o decreto.
Ironicamente, mesmo quem quis trabalhar e não conseguiu vai ter que recompensar as horas não laboradas no dia 05 de maio, mesma data que comparecerá quem achou melhor ficar em casa, desfrutando o deleite da “folga”.
Auricélio não foi ao Recife para participar do protesto, que aconteceu na Assembleia Legislativa de Pernambuco, mas em ofício decretou ponto facultativo nas repartições públicas municipais como forma de mobilização em prol de maiores repasses de recursos do Governo Federal.
Adota-se a denominação “ponto facultativo” para designar os dias úteis em que os servidores públicos têm a escolha de ir ou não trabalhar. Ou seja, ponto facultativo significa que o servidor não é obrigatório trabalhar naquele dia, mas também pode ir, sem problema.
Os funcionários da Prefeitura, que exercendo o direito de optar pelo trabalho, o que lhe é facultado, foram à Prefeitura e encontraram as portas fechadas. Portanto, o que ocorreu não foi uma faculdade para o servidor, mas uma imposição de paralisação, diferentemente do previa o decreto.
Ironicamente, mesmo quem quis trabalhar e não conseguiu vai ter que recompensar as horas não laboradas no dia 05 de maio, mesma data que comparecerá quem achou melhor ficar em casa, desfrutando o deleite da “folga”.
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