O agrônomo Flávio Henrique Angelim acompanha a
plantação de Palma na zona rural de Cabrobó.
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Raquetes de palma, variedade orelha de elefante mexicano, estão sendo
cultivadas em Cabrobó. A plantação está sendo distribuída entre os
pequenos agricultores da região. O programa é desenvolvido pela
Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social em parceria com o
Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA).
Os agricultores selecionados para recebimento do vegetal precisam
plantar e cuidar da plantação de palma, bem como repassar a mesma
quantidade recebida para outros produtores. O objetivo é disseminar a
Orelha de Elefante que é uma variedade resistente a 'Cochonilha de
Carmim', um inseto que suga a seiva das palmas e é capaz de introduzir
vírus ou toxinas para a planta.
A palma forrageira tem alta produtividade mesmo em condições climáticas extremas. Com a planta, além de alimentar o rebanho, os criadores praticamente conseguem satisfazer a necessidade de água dos animais. A palma é formada por 90% de água, que não evapora com o sol. As raquetes são trituradas antes de irem para o cocho. Alguns criadores complementam a alimentação com milho e soja, mas a palma tem se mostrado a melhor opção para o semiárido. Os brotos e os frutos da palma também podem ser usados na alimentação humana. A planta é bastante aproveitada, por exemplo, na culinária mexicana.
A palma forrageira tem alta produtividade mesmo em condições climáticas extremas. Com a planta, além de alimentar o rebanho, os criadores praticamente conseguem satisfazer a necessidade de água dos animais. A palma é formada por 90% de água, que não evapora com o sol. As raquetes são trituradas antes de irem para o cocho. Alguns criadores complementam a alimentação com milho e soja, mas a palma tem se mostrado a melhor opção para o semiárido. Os brotos e os frutos da palma também podem ser usados na alimentação humana. A planta é bastante aproveitada, por exemplo, na culinária mexicana.
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