Crianças e
adolescentes encontrados à noite nas ruas de Cabrobó estão sendo
abordados por técnicos do Centro de Referência Especializado de
Assistência Social (CREAS) e do Conselho Tutelar. O objetivo das
abordagens é inibir a exploração do trabalho infantil e sexual e afastar
os adolescentes das ruas. Seis crianças, que foram abordadas sozinhas,
já estão sendo acompanhadas.
Uma delas é um menino de 8 anos que, de acordo com o secretário de Desenvolvimento Social do município, Sávio Angelim, nunca frequentou a escola e não tinha nenhum documento pessoal.
“Ele está com uma família acolhedora e era criado por um suposto avô, que estava alcoolizado no momento em que conversamos com ele e não soube passar informações corretas, ficava se contradizendo. Estamos suspeitando de abuso sexual”, afirma o secretário.
Sávio Angelim explica que a ideia de fazer as abordagens surgiu de observações. “Nós que trabalhamos no CREAS, no Conselho Tutelar e alguns populares percebemos uma presença muito forte de crianças e adolescentes nas ruas no horário de 22h ou 23h”, explica.
Na primeira abordagem, os profissionais do CREAS e do Conselho Tutelar acompanham a criança e conversam com a família ou responsável legal. Segundo o secretário, caso haja reincidência, a criança ou adolescente é levada para delegacia e se os responsáveis não tirarem os jovens da rua, a situação será resolvida judicialmente. O Conselho Tutelar faz o acompanhamento judicial dos casos.
As abordagens estão acontecendo há cerca de 20 dias e o trabalho é contínuo. “É necessário fazer esse trabalho preventivo, porque a criança na rua fica vulnerável a vários problemas como drogas e prostituição”, relata Sávio.
O Secretário ressalta ainda que as pessoas que saibam de casos de exploração infantil precisam denunciar.
Serviço:
Disk Denúncia: 100
CREAS: (87) 3875-1838
Conselho Tutelar: (87) 9140-4636
Informações: G1 Petrolina.
Uma delas é um menino de 8 anos que, de acordo com o secretário de Desenvolvimento Social do município, Sávio Angelim, nunca frequentou a escola e não tinha nenhum documento pessoal.
“Ele está com uma família acolhedora e era criado por um suposto avô, que estava alcoolizado no momento em que conversamos com ele e não soube passar informações corretas, ficava se contradizendo. Estamos suspeitando de abuso sexual”, afirma o secretário.
Sávio Angelim explica que a ideia de fazer as abordagens surgiu de observações. “Nós que trabalhamos no CREAS, no Conselho Tutelar e alguns populares percebemos uma presença muito forte de crianças e adolescentes nas ruas no horário de 22h ou 23h”, explica.
Na primeira abordagem, os profissionais do CREAS e do Conselho Tutelar acompanham a criança e conversam com a família ou responsável legal. Segundo o secretário, caso haja reincidência, a criança ou adolescente é levada para delegacia e se os responsáveis não tirarem os jovens da rua, a situação será resolvida judicialmente. O Conselho Tutelar faz o acompanhamento judicial dos casos.
As abordagens estão acontecendo há cerca de 20 dias e o trabalho é contínuo. “É necessário fazer esse trabalho preventivo, porque a criança na rua fica vulnerável a vários problemas como drogas e prostituição”, relata Sávio.
O Secretário ressalta ainda que as pessoas que saibam de casos de exploração infantil precisam denunciar.
Serviço:
Disk Denúncia: 100
CREAS: (87) 3875-1838
Conselho Tutelar: (87) 9140-4636
Informações: G1 Petrolina.
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