Do Diario de Pernambuco - Thiago Neuenschander
Após
perder o apoio de prefeitos aliados para o PSB em cidades importantes
como Gravatá e Arcoverde, o pré-candidato ao governo do estado pela
chapa de oposição, Armando Monteiro Neto (PTB), afirmou que a Frente
Popular estaria utilizando a máquina do Estado para cooptar gestores de
seu partido com a promessa de obras e recursos. Até o momento, pelo
menos três prefeitos do PTB e outros quatro do PT já declararam
abertamente apoio ao pré-candidato Paulo Câmara (PSB). O movimento
contrário foi feito apenas pela prefeita de Afrânio, Lúcia Mariano
(PSB), e pelo de Petrolina, Júlio Lóssio (PMDB), que fecharam com a
oposição.
“Queria fazer um apelo ao outro lado que está se utilizando desse processo de cooptação, com a promessa de obras e de uma ‘bolsa - eleição’. Dirijam essas promessas a outros municípios. Àqueles que necessitam dessas obras que não foram realizadas durante o governo anterior. Ao invés de tentar cooptar prefeitos aliados para me prejudicar, direcionem esses esforços para quem necessita. Se estão com tantos recursos, que democratizem com as cidades que realmente precisam”, disse Armando Monteiro em entrevista por telefone.
“Queria fazer um apelo ao outro lado que está se utilizando desse processo de cooptação, com a promessa de obras e de uma ‘bolsa - eleição’. Dirijam essas promessas a outros municípios. Àqueles que necessitam dessas obras que não foram realizadas durante o governo anterior. Ao invés de tentar cooptar prefeitos aliados para me prejudicar, direcionem esses esforços para quem necessita. Se estão com tantos recursos, que democratizem com as cidades que realmente precisam”, disse Armando Monteiro em entrevista por telefone.
'MEU GOVERNADOR'
O
senador mostrou irritação com a postura de aliados que recentemente
mudaram de lado. “O povo desses municípios está vendo o que está
acontecendo. Parcerias muito antigas que estão sendo desfeitas.
Prefeitos que me chamavam de ‘meu governador’ e, de repente, mudam de
conversa. Vocês não deviam nos perguntar o que estamos fazendo para
evitar isso, mas a eles que mudaram de lado. Será que é o processo
republicano ou serão acordos de bastidores”, questionou o senador, em
clara referência ao prefeito de Gravatá.
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